
Sandra Carvalho
Até a Adobe virou as costas para o Flash
O fim está marcado para 2020, quando acabam upgrades e novos downloads.

Demorou, mas aconteceu: a Adobe avisou hoje que vai matar o Flash. Será uma morte lenta - no fim de 2020. Só então a empresa vai parar de fazer upgrades e distribuir o produto.
Dispensado por vários browsers importantes - Chrome, do Google, o mais popular, Safari, da Apple, e Edge, da Microsoft - o Flash tem sido visto, nos últimos anos, mais como um
aborrecimento do que um plug-in útil. Mas tem muito legado na web que ainda depende dele.
A Adobe sugeriu que os criadores de conteúdo migrem para os novos formatos abertos, como HTML5, que desempenham as funções que antes tornavam o Flash necessário.
O Flash 1.0 surgiu em 1996, na Macromedia, uma empresa que a Adobe comprou em 2005.